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Rede Portuguesa de Arte Contemporânea

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Rotas e Caminhos

Arte Contemporânea: um roteiro pelo Norte de Portugal

 

«É na arte que o homem se ultrapassa definitivamente» 
Simone de Beauvoir 

 

Com o objetivo de promover a descentralização da cultura, para que cada vez mais pessoas possam ter acesso às artes, em 2021 nasceu a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC). Integra diferentes entidades, dispersas pelo território, cuja missão é valorizar e dinamizar a arte contemporânea portuguesa.

 

Preparámos um roteiro para que possa planear uma expedição cultural e ficar a conhecer o que de melhor têm o Porto e o Norte de Portugal a oferecer, no que à arte contemporânea diz respeito. 
 

De Serralves a Cerveira, a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea está presente no Norte de diferentes formas. Venha nesta viagem conhecer todos os espaços.

1. Museu Bienal de Cerveira

Foi distinguido como o «Melhor Museu Português de 2019» pela Associação Portuguesa de Museologia. O Museu Bienal de Cerveira foi inaugurado em 2002 e é gerido, desde 2011, pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira. 

 

Não perca a coleção de Vila Nova de Cerveira que representa a evolução da arte moderna e contemporânea portuguesa e internacional nas últimas quatro décadas. São mais de 700 obras de arte, resultado maioritariamente de prémios conseguidos ao longo das Bienais Internacionais de Arte de Cerveira e de doações de artistas. 

 

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museu fundacao cupertino miranda

2. Fundação Cupertino de Miranda

Em 1972, foi inaugurado o Museu da Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão, com a exposição coletiva da 1ª Bienal Nacional dos Artistas Novos, cuja missão era apoiar a arte portuguesa e enriquecer o acervo. 

 

Com o passar do tempo, o acervo especializou-se em surrealismo, contando atualmente com mais de 3000 obras.

 

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forum arte braga

3. Forum Arte Braga

Fundada em 2018, esta galeria de arte contemporânea exibe artistas portugueses e internacionais, com um programa que assenta no conceptualismo, no rigor intelectual e na preocupação com o futuro.

 

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4. gnration

A programação cultural deste espaço de Braga abrange atividades performativas, expositivas e educativas. Tem por base dois pilares fundamentais, que se assumem independentemente ou em articulação: a música contemporânea e a relação entre arte e tecnologia.

 

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centro internacional das artes jose de guimaraes

5. Centro Internacional das Artes José de Guimarães

O projeto cultural do Centro Internacional das Artes José de Guimarães assenta na coleção do artista, que engloba arte africana, arte pré-colombiana, arte antiga chinesa, e um conjunto representativo da sua obra. Não pode deixar de ler o Manifesto da Arte Perturbadora, escrito por José de Guimarães.

 

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6. Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura (CAAA)

O CAAA é uma instituição cultural sem fins lucrativos que visa promover a interação entre a arquitetura e as diferentes manifestações artísticas (artes visuais, o design, o cinema, a literatura, a multimédia e as artes do espetáculo). 

 

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7. Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, inaugurado em 2008, é um projeto arquitetónico da autoria de Eduardo Souto Moura, prémio Pritzker 2011. O projeto teve por base a recuperação e a ampliação do solar dos Sá Vargas (século XVII), localizado em pleno centro histórico da cidade de Bragança.

 

A missão deste Centro de Arte consiste em divulgar a arte contemporânea, nacional e internacional, e particularmente a obra da pintora Graça Morais. O acervo inclui também obras de diversos artistas contemporâneos portugueses como: António Dacosta, André Gomes, Gerardo Burmester, Filipe Marques, João Cutileiro, João Francisco, Julião Sarmento, João Louro, João Jacinto, Paula Rego, Pedro Calapez, Pedro Tudela e Silvestre Pestana e estrangeiros, como Dvora Morag, Fernando Sinaga, Jorge Perianes, Magdalena Kleszynska, Santiago Ydáñez, Sebastião Salgado ou Zadok Ben-David.
 

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8. Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros

O Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros, inaugurado em dezembro de 2005, tem um programa de espetáculos de música, teatro e exposições temporárias dos mais conceituados artistas nacionais e estrangeiros. 

 

Face a esta dinâmica, surgiu a necessidade de criar um projeto artístico com um alcance internacional. A Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes veio afirmar-se como um espaço de criação e reflexão artística contemporânea. 
 

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Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso

9. Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso

Instalado no Convento Dominicano de São Gonçalo (século XVI) em Amarante, abriu portas em 1947, depois de um projeto de intervenção da responsabilidade do arquiteto Alcino Soutinho. A sua missão consistia em reunir materiais relacionados com a história local e recordar artistas e escritores nascidos em Amarante, como António Carneiro, Amadeo de Souza-Cardoso, Acácio Lino, Manuel Monterroso, Paulino António Cabral, Teixeira de Pascoaes, Augusto Casimiro, Alfredo Brochado, Ilídio Sardoeira, Agustina Bessa Luís e Alexandre Pinheiro Torres. 

 

Atualmente, o seu principal foco é a Arte Portuguesa Moderna e Contemporânea, nomeadamente a pintura e a escultura.

 

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museu coa

10. Museu do Côa

A conceção do edifício que acolhe o Museu do Côa, inaugurado em 2010, partiu da ideia de que “a arte paleolítica no Vale do Côa é talvez a primeira manifestação de Land art”. 

 

Este que é um dos maiores museus portugueses, assume como missão salvaguardar, conservar, investigar e divulgar a Arte do Côa e restantes patrimónios do vale do Côa.
 

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Museu Internacional de Escultura Contemporânea

11. Museu Internacional de Escultura Contemporânea

O Museu Internacional de Escultura Contemporânea em Santo Tirso é já uma referência no panorama artístico internacional, com mais de 50 propostas artísticas, distribuídas pelos espaços e jardins da cidade. 

 

O projeto arquitetónico, que incidiu sobre o mosteiro que acolheu o museu, esteve a cargo dos renomados arquitetos portugueses Siza Vieira e Souto Moura.
 

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12. Casa do Design

Inaugurada em 30 de junho de 2016, nasceu de uma parceria entre a Câmara Municipal de Matosinhos e a esad—idea, Investigação em Design e Arte. Está integrada no edifício dos paços do concelho de Matosinhos, concebido pelo arquiteto Alcino Soutinho, em 1987, um projeto que constituiu um marco relevante na arquitetura moderna portuguesa.

 

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13. Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura

Criada em 2007, a Casa da Arquitectura de Matosinhos é uma entidade sem fins lucrativos integrada no quarteirão da Real Vinícola. Tem vindo a afirmar-se no panorama da criação e da programação de conteúdos e arquivo para a divulgação nacional e internacional da arquitetura junto da sociedade.
 

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museu serralves

14. Fundação Serralves

A Casa de Serralves representa um exemplar único da arquitetura Art Déco, tendo já tido intervenções de Marques da Silva, Charles Siclis, Jacques Émile Ruhlmann, René Lalique e Edgar Brandt. A coleção de Serralves dispõe, atualmente, de 4200 obras, sendo mais de 2100 propriedade da Fundação e as restantes oriundas de várias coleções privadas e públicas.

 

O Museu de Serralves, um projeto arquitetónico da autoria do arquiteto Álvaro Siza, está integrado na envolvente urbana e nos espaços dos jardins, do Parque e da Casa de Serralves, de forma absolutamente harmoniosa.

 

A Casa do Cinema Manoel de Oliveira, um projeto do mesmo arquiteto, integrada nos espaços da Fundação de Serralves, é um novo pólo de referência no domínio do cinema e das imagens em movimento.

 

Não deixe de visitar o Parque de Serralves, 18 hectares de jardins, matas e um quintal tradicional, projetado pelo arquiteto Jacques Gréber na década de 1930. 
 

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casa são roque

15. Casa de São Roque

Remonta a 1759 a história da Casa São Roque (antiga Casa Ramos Pinto): fez parte da Quinta da Lameira e funcionou como mansão e pavilhão de caça, um cenário habitual na burguesia e nas famílias nobres do Porto. Hoje, é um soberbo exemplar das casas da época, graças às suas características arquitetónicas e decorativas, sendo o seu jardim de inverno um local imperdível.

 

Em outubro de 2019 converteu-se num novo centro de arte, passando a apresentar exposições de arte contemporânea e eventos culturais. 
 

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sismografo

16. Sismógrafo

Desde 2014, o Sismógrafo tem produzido centenas de atividades públicas, de onde se destacam exposições de artes visuais, performances, iniciativas relacionadas com música experimental, literatura e pensamento.
 

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culturgest

17. Culturgest

A Culturgest tem um programa habitual de exposições de arte contemporânea, de onde se destacam os ciclos de exposições produzidos em parceria com o espaço Fidelidade Arte, em Lisboa.

 

Tem ainda a seu cargo a gestão e conservação da Coleção da Caixa Geral de Depósitos, promovendo a sua divulgação e circulação pelo país em numerosas exposições e publicações.
 

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18. Fundação Marques da Silva

A FIMS assume a promoção científica, cultural, formativa e artística, nomeadamente a classificação, preservação, conservação, investigação, estudo e divulgação do património artístico e arquitetónico do arquiteto José Marques da Silva. Também do acervo literário, artístico, arquitetónico e urbanístico dos arquitetos Maria José Marques da Silva Martins e David Moreira da Silva.
 

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19. Fórum Maia

Inaugurado a 1 de junho de 1991, o Fórum da Maia pretende garantir à comunidade uma oferta cultural inclusiva, diversificada e acessível. 

 

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20. Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende

Nasceu em 1997, junto à Casa-atelier do artista (em Gondomar), com o objetivo de preservar e divulgar o acervo de Júlio Resende e promover atividades culturais e pedagógicas.
 

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21. Centro de Arte Oliva

O Centro de Arte Oliva nasceu nas antigas instalações da extinta metalúrgica e fábrica Oliva, em S. João da Madeira, como espaço para o contacto, conhecimento e interpretação das artes visuais dos séculos XX e XXI. Assume-se como a única instituição do país a trabalhar regularmente com arte contemporânea e arte bruta/outsider.

 

Alberga a Coleção de Arte Moderna e Contemporânea Norlinda e José Lima, que conta com cerca de mil e duzentas obras de arte da autoria de duzentos e cinquenta artistas portugueses e outros tantos internacionais; bem como a Coleção de Arte Bruta/Outsider Treger/Saint Silvestre que integra cerca de mil e quinhentas obras de mais de trezentos autores de distintas nacionalidades europeias, africanas, americanas e asiáticas.
 

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Galerias de arte no Norte: 10 sugestões

  1. A Galeria Municipal do Porto apresenta um programa regular de exposições e iniciativas dedicadas à arte contemporânea, desenvolvendo também projetos em que a relaciona com o design e a arquitetura.
     
  2. A Galeria Julio | Centro de Estudos Julio – Saúl Dias em Vila do Conde divulga, estuda, investiga e conserva a obra do artista modernista.
     
  3. As Galerias MIRA nasceram em 2013 e ocupam três dos onze armazéns outrora ao serviço da CP no Porto. Os fotógrafos Manuela Matos Monteiro e João Lafuente dedicaram estes espaços às Galerias MIRA FORUM e Espaço MIRA.
     
  4. A Solar – Galeria de Arte Cinemática em Vila do Conde visa dar visibilidade a obras artísticas contemporâneas que se situam num território de fronteira, algures na intersecção do cinema com as outras artes.
     
  5. A Galeria Fernando Santos foi criada em 1993, no Porto, tendo sido a primeira a estabelecer-se na Rua Miguel Bombarda conhecida como artéria cultural da cidade.
     
  6. A Galeria Nuno Centeno, no Porto, teve origem em 2007 e ganhou, ao longo dos anos, reputação por apostar em artistas emergentes, nacionais e estrangeiros. Em 2016, Nuno Centeno foi incluído pela Artnet na lista dos "10 galeristas de arte mais respeitados da Europa".
     
  7. A galeria Lehmann + Silva (Porto) dedica-se à divulgação de artistas portugueses contemporâneos no panorama artístico internacional, bem como à representação e exposição de artistas internacionais em Portugal e no estrangeiro.
     
  8. A Galeria Pedro Oliveira, localizada no centro histórico do Porto, representa um grupo restrito de artistas portugueses e internacionais e é focada na arte contemporânea, sobretudo em trabalhos conceptuais.  
     
  9. A Galeria Quadrado Azul é uma das mais antigas galerias do Porto e deve o nome à conhecida obra de Almada Negreiros e Amadeo de Souza Cardoso, “K4 O Quadrado Azul”. Desde cedo que se distinguiu por dar a conhecer novos artistas, enquanto simultaneamente mantém a exposição regular de outros já consagrados. 
     
  10. A Kubikgallery surgiu em 2010 como espaço de divulgação artística, com o principal desígnio da representação de artistas portugueses e estrangeiros, tanto em Portugal como lá fora, através de sucessivas participações em feiras internacionais. Através do seu espaço singular, possibilita diversas formas de curadoria, práticas e conceitos.